De 01/12/25 a 30/01/26, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “As gigantescas aves da Nova Zelândia de um passado não tão distante” do artista Arthur de Souza Baggio. Esta exposição traz consigo uma personagem pouco conhecida, que já não habita mais o nosso planeta. À primeira vista, suas características exageradas facilmente a confundiriam com um dinossauro. Porém, estamos falando da Moa, nome de origem Maori que se refere a uma ave de grande porte que viveu na Nova Zelândia até pouco tempo atrás. A Moa faz parte de uma ordem de aves totalmente extinta, chamadas de Dinornithiformes, cujas características envolvem asas completamente atrofiadas, altura de até 3,6 metros, peso superior a 200 quilogramas, corpo relativamente esguio, com um pescoço alongado ligado a uma cabeça pequena munida de um bico forte, o qual era utilizado para obter seu alimento fibroso, já que comia apenas vegetais. Estas obras de Paleoarte reconstroem a partir de materiais simples como o lápis de escrever, a caneta e a tinta guache, as principais espécies do grupo. Cada uma delas habitou diferentes regiões da Nova Zelândia e descendem de um ancestral voador, que teria chegado até o continente insular há cerca de 82 milhões de anos, período livre de predadores de aves na ilha. Hoje, sabemos que os seus parentes mais próximos são os tinamus, aves que são capazes de voar e vivem na América do Sul.
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De 01/12/2025 a 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie. Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
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De 18/11 a 05/12/2025, a Biblioteca Setorial do Campus Blumenau realiza a exposição “Palavras e símbolos que atravessam o Atlântico” que apresenta algumas contribuições das línguas e culturas africanas na formação do português brasileiro. A exposição traz palavras de origem africana incorporadas ao nosso vocabulário e provérbios africanos que influenciaram algumas falas comuns que temos no Brasil. Além disso, disponibiliza um jogo da memória com ideogramas Adinkra, demonstrando a presença desse grafismo na arquitetura e cultura afro-brasileira.
A exposição integra o Novembro Negro, conjunto de ações durante o mês de novembro com a intenção de dar visibilidade ao enfrentamento ao racismo institucional e à agência negra e quilombola na UFSC.
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Nos dias 17, 18 e 19/11/2025, a Biblioteca Setorial do Campus Araranguá (BSARA) abrirá das 8h30 às 17h30.
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BSARAHorário de atendimento
O Setor de Comunicação e Cultura da Biblioteca Universitária da UFSC propôs a criação de um canteiro de plantas medicinais no jardim interno da Biblioteca Central. O espaço foi pensado para que todas as pessoas que frequentam a BU possam usufruí-lo, seja para relaxar, observar, coletar plantas ou contribuir com novas mudas e cuidados diários. O Jardim Medicinal da BU pertence a todos nós! A proposta contou com a participação e o apoio de:
- Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, com a turma A25/2 da disciplina Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo (ARQ 5631), sob orientação da profa. Themis Fagundes;
- Projeto Jardins da História, vinculado ao Departamento de História e ao Laboratório de História, Saúde e Sociedade, em parceria com o Horto Didático de Plantas Medicinais do HU/CCS. O projeto, coordenado pela profa. Renata Palandri Sigolo, explora as relações entre humanos e plantas medicinais por meio da arte e da história;
- Horto Didático de Plantas Medicinais do Hospital Universitário (HU/CCS).
O Jardim Medicinal da BU é mais do que um canteiro — é um convite ao cuidado coletivo, à troca de saberes e à conexão com a natureza dentro da universidade.